Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 15(3): 309-316, jul.-set. 2015. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS, BVSAM | ID: lil-761661

ABSTRACT

Estimar a prevalência de prematuridade e os fatores associados, após a alteração do campo idade gestacional na Declaração de Nascidos Vivos, no Estado de Santa Catarina, Brasil, em 2012.Métodos:estudo seccional com base nos dados do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC). Razões de Prevalência (RP) de prematuridade, brutas e ajustadas, por Regressão de Cox Robusta para o ano de 2012, foram calculadas e os resultados comparados aqueles reportados para 2005.Resultados:as taxas de prematuridade aumentaram de 6,1 por cento, em 2005, para 10,6 por cento em 2012. Ao se comparar os dois anos, maiores diferenças foram encontradas entre as mulheres com menor número de consultas pré-natal, menor nível de escolaridade e de cor não branca. Após o ajuste pelos fatores de confusão, as taxas de prematuridade se mostraram associadas à menor frequência de consultas de pré-natal (RP=2,64; IC95 por cento: 2,58-3,28), menor escolaridade (RP= 1,65; IC95 por cento: 1,11-2,45), idade materna <20 anos (RP= 1,24; IC95 por cento: 1,17-1,31) e maior que 39 anos (RP= 1,32; IC95 por cento: 1,17-1,49) e de cor não branca (RP=1,14; IC95 por cento: 1,07-1,21.)Conclusões:mudanças no campo idade gesta-cional, agora preenchido como semanas completas de gestação, resultaram em medidas mais confiáveis das taxas de prematuridade no Brasil...


To estimate the prevalence of premature birth and associated factors, after alteration of the gestational age section of Live Birth Declarations in the Brazilian State of Santa Catarina, in 2012.Methods:a cross-sectional study was carried out based on data from the Live Births Information System (SINASC). Prevalence rates for premature birth, raw and adjusted by Cox’s robust regression were calculated for the year 2012 and the results compared with those reported for 2005.Results:the prevalence of premature birth rose from 6.1 percent, in 2005, to 10.6 percent in 2012. Comparison of the two years found greater differences among non-Caucasian women and those with fewer prenatal consultations and a lower level of schooling. After adjustment for confounding factors, the prevalence of premature birth was found to be associated with a lower frequency of prenatal consultations (PR=2.64; CI95 percent: 2.58-3.28), lower levels of schooling (PR= 1.65; CI95 percent: 1.11-2.45), maternal age <20 years (PR= 1.24; CI95 percent: 1.17-1.31) and > 39 years (PR= 1.32; CI95 percent: 1.17-1.49) and non-Caucasian (PR=1.14; CI95 percent: 1.07-1.21.)Conclusions:changes in the gestational age section, now recorded as full weeks of gestation, have resulted in more reliable measurement of the preva-lence of premature birth in Brazil...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Birth Certificates/legislation & jurisprudence , Risk Factors , Premature Birth/epidemiology , Infant, Premature , Health Information Systems , Brazil , Cross-Sectional Studies , Prevalence Ratio
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL